- Hum hum um hi hum humhum?
- Hum hum!!! Hum um humhum?
- Hi hum hum um hum hum! Hum hum hum?
- Hhhuuummm...
- Hum hum hi hum?
- Glump!
- Gloomp!
- Isso daria um texto...
- Qual?
- Chamado "Regra de etiqueta". Moral: nunca fale com a boca cheia.
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quarta-feira, 29 de agosto de 2007
How you doin'
- E o que uma letra não faz com uma palavra, né?
- Por quê?
- Porque pode mudar o tamanho de algo minúsculo para uma coisa gigantesca.
- Como assim?
- Ah, na palavra chip, coloque um M antes do P...
- Continua...
- O minúsculo chip vira um macacão!
- Ah tá... mas não seria mais fácil trocar o C pelo S? Viraria um navio bem maior...
- Ãããhhhnnn... how you dooooinnn'?!
- Por quê?
- Porque pode mudar o tamanho de algo minúsculo para uma coisa gigantesca.
- Como assim?
- Ah, na palavra chip, coloque um M antes do P...
- Continua...
- O minúsculo chip vira um macacão!
- Ah tá... mas não seria mais fácil trocar o C pelo S? Viraria um navio bem maior...
- Ãããhhhnnn... how you dooooinnn'?!
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Vive?
Você pesa por causa de um cansaço.
Você cansa por causa de um peso.
O peso do seu cansaço pesa.
O cansaço do seu peso cansa.
Você cansa por causa de um peso.
O peso do seu cansaço pesa.
O cansaço do seu peso cansa.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Ãhn?
- Então, essa matéria é importante pra sua formação, não é?
- Ãhn?
- Eu perguntei se uma matéria era importante pra sua formação.
- Hein?
- Mecânica, sabe?
- Como?
- Você tá me ouvindo?
- Eu sei, tô brincando! Queria zoar!
- Ãhn?!
- Eu disse que estou brincando!
- Hein?
- Ãhn?
- Eu perguntei se uma matéria era importante pra sua formação.
- Hein?
- Mecânica, sabe?
- Como?
- Você tá me ouvindo?
- Eu sei, tô brincando! Queria zoar!
- Ãhn?!
- Eu disse que estou brincando!
- Hein?
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Britney Spears
- Olha só a foto da Britney Spears com a cabeça raspada.
- Nossa...
- Zoada, né?
- É...
- Parece que ela não está fazendo nada direito mais: anda bebendo, fumando demais... Uns dizem que está drogada...
- Outro dia falaram de um vídeo que um Paparazzi pegou: ela chegava numa farmácia e batia o carro num outro estacionado. Pior que ela saiu como se nada tivesse acontecido.
- Sério?
- O sucesso subiu...
- O que aconteceu com a cabeça dela, né?
- Ãããhhhnnn... rasparam.
- Nossa...
- Zoada, né?
- É...
- Parece que ela não está fazendo nada direito mais: anda bebendo, fumando demais... Uns dizem que está drogada...
- Outro dia falaram de um vídeo que um Paparazzi pegou: ela chegava numa farmácia e batia o carro num outro estacionado. Pior que ela saiu como se nada tivesse acontecido.
- Sério?
- O sucesso subiu...
- O que aconteceu com a cabeça dela, né?
- Ãããhhhnnn... rasparam.
domingo, 12 de agosto de 2007
Bateria
- Eu gosto destes bateristas mais técnicos, que não viram cavalos atrás do instrumento.
- Mas é legal ver aqueles que tocam com emoção.
- Claro, mas eu gosto de ver o Mike Portnoy, o Aquiles Priester... eles não fazem força e tocam muito bem.
- Mas pra ser assim, né? Tocam desde crianças.
- É. Sete meses, na barriga da mãe, brincando de chacoalhar os pés fingindo que tem bumbo duplo...
- Já pensou?
- Bem, a mãe iria sentir muita dor ao invés de falar: que lindinho, ele tá chutando...
- Ou então perguntar: será que são gases?!
- Mas é legal ver aqueles que tocam com emoção.
- Claro, mas eu gosto de ver o Mike Portnoy, o Aquiles Priester... eles não fazem força e tocam muito bem.
- Mas pra ser assim, né? Tocam desde crianças.
- É. Sete meses, na barriga da mãe, brincando de chacoalhar os pés fingindo que tem bumbo duplo...
- Já pensou?
- Bem, a mãe iria sentir muita dor ao invés de falar: que lindinho, ele tá chutando...
- Ou então perguntar: será que são gases?!
sábado, 4 de agosto de 2007
domingo, 22 de julho de 2007
Tear the day
Certos dias são como lágrimas. Não todo dia, não se repetem em períodos, não avisam quando vão chegar. Podem acontecer quando menos se espera, após épocas de felicidade estonteante. Simplesmente aparecem.
Acordamos e não gostaríamos de ter acordado, levantamos e não gostaríamos de ter levantado. E tudo parece tão estranho... não parecemos pertencer a lugar nenhum e nada parece nos pertencer. Uma solidão que ataca por fora, por dentro, que quer explodir por dentro, que quer esmagar por fora. E quem explica esse vazio? É algo que vai se tornando maior com o passar do tempo, algo que vai tomando, crescendo até a hora que nem mesmo o ator atua felicidade: transparece tristeza. É quando enganar a si mesmo de que está tudo bem já não é mais suficiente.
É a lágrima que rodeia os olhos, procura uma saída de um lado pro outro, tenta entrar novamente e percebe que já é grande demais para querer ser criança. E cai, cai, cai... lentamente como o dia a passar.
Tanto o dia quanto a lágrima esperam pela mesma coisa: o calor. A lágrima quer secar com um simples toque da mão sobre o caminho traçado para não cair no chão. O dia quer o acalento do simples abraço durante todas as horas para não passar em vão.
E o dia a inveja pois ninguém lhe pergunta "por que chora, lágrima?" Um toque, um abraço não precisam de razões. O dia só os quer para impedir de ser destruído pelo o que não existe, que justamente por não existir o destrói.
Acordamos e não gostaríamos de ter acordado, levantamos e não gostaríamos de ter levantado. E tudo parece tão estranho... não parecemos pertencer a lugar nenhum e nada parece nos pertencer. Uma solidão que ataca por fora, por dentro, que quer explodir por dentro, que quer esmagar por fora. E quem explica esse vazio? É algo que vai se tornando maior com o passar do tempo, algo que vai tomando, crescendo até a hora que nem mesmo o ator atua felicidade: transparece tristeza. É quando enganar a si mesmo de que está tudo bem já não é mais suficiente.
É a lágrima que rodeia os olhos, procura uma saída de um lado pro outro, tenta entrar novamente e percebe que já é grande demais para querer ser criança. E cai, cai, cai... lentamente como o dia a passar.
Tanto o dia quanto a lágrima esperam pela mesma coisa: o calor. A lágrima quer secar com um simples toque da mão sobre o caminho traçado para não cair no chão. O dia quer o acalento do simples abraço durante todas as horas para não passar em vão.
E o dia a inveja pois ninguém lhe pergunta "por que chora, lágrima?" Um toque, um abraço não precisam de razões. O dia só os quer para impedir de ser destruído pelo o que não existe, que justamente por não existir o destrói.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Kart
- E aí, o que achou da primeira corrida de kart?
- Gostei! Era o que eu esperava! Mas cansa, né?
- Bastante. Eu quase não consegui levantar depois.
- A nossa disputa foi boa!
- Tá louco, eu tava mais rápido que você mas custei pra ultrapassar, viu?
- Pensou que ia ser fácil?
- Você deu um X, sorte a minha que eu ficava na preferência para a próxima curva.
- Sabe do que eu senti falta?
- Do quê?
- De um retrovisor. Não era muito fácil saber por onde você ia atacar.
- É... eu também... verdade...
- ...
- Na verdade, não senti, não...
- Não?
- Senti falta de uma buzina, isso sim!
- Ãhn?! Você é folgado...
- Gostei! Era o que eu esperava! Mas cansa, né?
- Bastante. Eu quase não consegui levantar depois.
- A nossa disputa foi boa!
- Tá louco, eu tava mais rápido que você mas custei pra ultrapassar, viu?
- Pensou que ia ser fácil?
- Você deu um X, sorte a minha que eu ficava na preferência para a próxima curva.
- Sabe do que eu senti falta?
- Do quê?
- De um retrovisor. Não era muito fácil saber por onde você ia atacar.
- É... eu também... verdade...
- ...
- Na verdade, não senti, não...
- Não?
- Senti falta de uma buzina, isso sim!
- Ãhn?! Você é folgado...
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Namoro de pobre
Dois moradores de fim de mundo opostos pegam ônibus para um meio de mundo afim de se encontrarem demorando tanto tempo que é quase hora do mundo acabar. Românticos... o mundo poderia mesmo acabar ali!!! E então, voltam pra casa...
Chocolate sem fio com champagne de duplo sentido, hein?
- Estou me focando em outros projetos, depois volto pra minha "literatura"...
- Outros projetos... o cara tá sério! E onde o chocolate entra nisso?
- Eu morro sem.
- Tipo... morrer sem chocolate ou sem projeto?
- Sem chocolate, oras!
- Sem champagne!
- Sem projeto de champagne?!
- Sem projeto de chocolate!!!
- Que telefone sem fio...
- Tomando champagne ao telefone? Ou o fio do chocolate?
- Embalagem de chocolate no fio da champagne?
- Só se for do projeto sem fio!!!
- Ah, projeto de champagne. Explicado! Sidra Cereser... que é projeto só! Sem fio!
- É, Tá explicado. Não empurra! Cidra? Nunca ouviu falar de... hmmm... Salton? Cabernet Sauvignon? Merlot? Merlin? Chuck Norris?...
- Roskov, mas é Vodka.
- Roskov, Balalayka, Orloff...
- Já tomou no Roskov?
- Hein?!
- Hein é champagne?
- Depende de quanto você bebeu...
- Bebeu Hein? É de duplo-sentido.
- Duplo sentido? Hein, hein?
- Outros projetos... o cara tá sério! E onde o chocolate entra nisso?
- Eu morro sem.
- Tipo... morrer sem chocolate ou sem projeto?
- Sem chocolate, oras!
- Sem champagne!
- Sem projeto de champagne?!
- Sem projeto de chocolate!!!
- Que telefone sem fio...
- Tomando champagne ao telefone? Ou o fio do chocolate?
- Embalagem de chocolate no fio da champagne?
- Só se for do projeto sem fio!!!
- Ah, projeto de champagne. Explicado! Sidra Cereser... que é projeto só! Sem fio!
- É, Tá explicado. Não empurra! Cidra? Nunca ouviu falar de... hmmm... Salton? Cabernet Sauvignon? Merlot? Merlin? Chuck Norris?...
- Roskov, mas é Vodka.
- Roskov, Balalayka, Orloff...
- Já tomou no Roskov?
- Hein?!
- Hein é champagne?
- Depende de quanto você bebeu...
- Bebeu Hein? É de duplo-sentido.
- Duplo sentido? Hein, hein?
Sepulcro
- Eu vi o do batismo! Muito bom!
- Sério?
- Sim, por falar nisso, faz muito tempo que não tomo champagne. Diria que uns meses!
- Bem, eu não gosto, mas se ficar sem chocolate por esse tempo, eu morro! Literalmente! Se bem que não existe outro jeito de morrer... existe?
- Sério?
- Sim, por falar nisso, faz muito tempo que não tomo champagne. Diria que uns meses!
- Bem, eu não gosto, mas se ficar sem chocolate por esse tempo, eu morro! Literalmente! Se bem que não existe outro jeito de morrer... existe?
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Batizado
- Então, precisamos batizar esse negócio.
- Vamos quebrar uma champagne?
- Como assim? Quebrar uma champagne?
- Ué! Quando batizam um navio, não quebram uma garrafa de champagne?
- Ah tá, já tinha imaginado o padre dando uma garrafada na cabeça da criança...
- Então ele precisaria de três, né?
- Por quê?!
- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!
- Vamos quebrar uma champagne?
- Como assim? Quebrar uma champagne?
- Ué! Quando batizam um navio, não quebram uma garrafa de champagne?
- Ah tá, já tinha imaginado o padre dando uma garrafada na cabeça da criança...
- Então ele precisaria de três, né?
- Por quê?!
- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Escala de graduação de qualidade - Capítulo Físico-Químico
ETIMOLOGIA
Após a classificação musical, a Escala de graduação de qualidade ainda deu passos adiante visando resolver questões não muito bem explicadas. Tudo começou com a seguinte pergunta: se uma coisa exageradamente boa ClassicalZ, então algo exacerbadamente ruim Quanticalz?
A pergunta soava um tanto quanto estranha de primeira pois uma coisa muito ruim já havia sido classificada anteriormente: ela funkZ! Porém, a mesma pergunta abriu caminho para a reflexão sobre como a Escala não supria a necessidade de se expressar algo indefinido. Indo mais além, também percebeu-se que faltava um termo para definir algo que não fosse absoluto, que pudesse variar diante de diversos fatores.
Basicamente, segundo as teorias físicas, a Mecânica Clássica explica o mundo no qual vivemos, isto é, o tempo passa sempre com a mesma regularidade e as posições de quaisquer corpos são bem definidas juntamente com suas velocidades; a Mecânica Quântica explica o mundo microscópico, ou seja, estuda as partículas, invisíveis para os seres humanos a olho nu, determinando suas posições ou suas velocidades, sendo impossível a determinação dos dois parâmetros ao mesmo tempo; finalmente, a Mecânica Relativística estuda os efeitos sofridos pelos corpos em diferentes velocidades, pois um corpo a uma velocidade próxima à da luz vê o tempo e o espaço se deformarem observando-os diferentemente da forma que um ser à baixa velocidade os enxergam.
E foi nesse contexto físico-químico que surgiram os termos complementares da Escala. Para alguma coisa que não seja possível explicitar se é boa ou ruim, por falta de conhecimento ou qualquer outro fator, o termo a ser utilizado é Quanticalz. Para algo que não seja absoluto, que pode ser bom num dado momento e/ou ruim num outro, o termo é Relativz.
Exemplo:
- Cara, isso R0X?
- Na minha opinião, Relativz. Tem hora que ouço sem problemas, mas tem hora que é insuportável.
- Mas, com certeza, aquilo funka forte!
- É... Quanticalz. Não conheço muito bem, não tenho parâmetros pra avaliar.
Com isso, a Escala, como na Física, se divide em três: a Escala Musical ou Clássica para coisas invariantes, a Escala Relativística para coisas que variam e a Escala Quântica para coisas indeterminadas.
Após a classificação musical, a Escala de graduação de qualidade ainda deu passos adiante visando resolver questões não muito bem explicadas. Tudo começou com a seguinte pergunta: se uma coisa exageradamente boa ClassicalZ, então algo exacerbadamente ruim Quanticalz?
A pergunta soava um tanto quanto estranha de primeira pois uma coisa muito ruim já havia sido classificada anteriormente: ela funkZ! Porém, a mesma pergunta abriu caminho para a reflexão sobre como a Escala não supria a necessidade de se expressar algo indefinido. Indo mais além, também percebeu-se que faltava um termo para definir algo que não fosse absoluto, que pudesse variar diante de diversos fatores.
Basicamente, segundo as teorias físicas, a Mecânica Clássica explica o mundo no qual vivemos, isto é, o tempo passa sempre com a mesma regularidade e as posições de quaisquer corpos são bem definidas juntamente com suas velocidades; a Mecânica Quântica explica o mundo microscópico, ou seja, estuda as partículas, invisíveis para os seres humanos a olho nu, determinando suas posições ou suas velocidades, sendo impossível a determinação dos dois parâmetros ao mesmo tempo; finalmente, a Mecânica Relativística estuda os efeitos sofridos pelos corpos em diferentes velocidades, pois um corpo a uma velocidade próxima à da luz vê o tempo e o espaço se deformarem observando-os diferentemente da forma que um ser à baixa velocidade os enxergam.
E foi nesse contexto físico-químico que surgiram os termos complementares da Escala. Para alguma coisa que não seja possível explicitar se é boa ou ruim, por falta de conhecimento ou qualquer outro fator, o termo a ser utilizado é Quanticalz. Para algo que não seja absoluto, que pode ser bom num dado momento e/ou ruim num outro, o termo é Relativz.
Exemplo:
- Cara, isso R0X?
- Na minha opinião, Relativz. Tem hora que ouço sem problemas, mas tem hora que é insuportável.
- Mas, com certeza, aquilo funka forte!
- É... Quanticalz. Não conheço muito bem, não tenho parâmetros pra avaliar.
Com isso, a Escala, como na Física, se divide em três: a Escala Musical ou Clássica para coisas invariantes, a Escala Relativística para coisas que variam e a Escala Quântica para coisas indeterminadas.
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Escala de Graduação de Qualidade
Filosofia de banheiro?
Criou-se uma cultura no Brasil de que sábado é dia de tomar banho. Seria influência de seriado mexicano? Enfim, isso não vem ao caso nesse momento. Atentar-se a esse fato é mais do que suficiente.
Suponhamos agora um feriado prolongado que comece numa quinta-feira: quinta é oficialmente feriado, sexta é dia da famosa emenda, sábado e domingo entram na história praticamente como férias - até hora do Fantástico, é claro.
Se seguirmos o que o povo costuma dizer de que a quinta é praticamente um sábado, então seria a quinta-feira também um dia de tomar banho?
Suponhamos agora um feriado prolongado que comece numa quinta-feira: quinta é oficialmente feriado, sexta é dia da famosa emenda, sábado e domingo entram na história praticamente como férias - até hora do Fantástico, é claro.
Se seguirmos o que o povo costuma dizer de que a quinta é praticamente um sábado, então seria a quinta-feira também um dia de tomar banho?
quinta-feira, 31 de maio de 2007
Comédia sobre a tragicidade...
Invasão da reitoria na USP
Essa história foi contada em maio de 2007.
Os filhos da invasão ou Invasão dos berçários
Essa história só será contada em fevereiro de 2008.
Título ainda a ser definido pelos roteiristas.
Essa história foi contada em maio de 2007.
Os filhos da invasão ou Invasão dos berçários
Essa história só será contada em fevereiro de 2008.
Título ainda a ser definido pelos roteiristas.
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Arrependimento
Sem dúvida, nascemos para arriscar. Só uma coisa: arrisquemos quando tivermos uma dúvida e não uma "certeza" da qual duvidamos.
Dizem que não devemos nos arrepender, que devemos tirar lições dos fatos. Porém, lições para usá-las quando? Certas coisas não voltam. Infelizmente.
Dizem que não devemos nos arrepender, que devemos tirar lições dos fatos. Porém, lições para usá-las quando? Certas coisas não voltam. Infelizmente.
quarta-feira, 9 de maio de 2007
Figuras de linguagem?
Andava estudando um pouco de português quando me deparei com as figuras de linguagem. Pensei em fazer um texto cheio delas. Escrever é uma terapia aliterática para distrair o cérebro. Então, pensei em coisas que pudessem ter anfibologias ambíguas e de duplo sentido, mas logo percebi que alguém já pensara nisso antes. Senti-me tão simplório como a comparação e caí numa contradição de sentidos opostos em meus pensamentos. Algo que se finalizou com um paradoxo paradigmático em conseqüência do início de um paradigma paradoxal. Tentei ora uma elipse omissora, ora um zeugma elíptico.
E passaram pensamentos pela minha cabeça sobre paranomásia.
E numa assonância, do meu objetivo via mais distância por ecoar tanta ignorância.
E nem de uma inversão era capaz.
E nem tese, e nem antítese.
E minhas idéias não eram rio.
E meus pensamentos eram represa.
E, metaforicamente, uma bacia hidrográfica sem fluxo.
E uma falta de criatividade polissindética.
Apóstrofe, como queria sua ajuda; precisava tanto de você, apóstrofe! E a prosopopéia já me olhava sem saber o que comentar. Acabou tudo porque ironicamente não consegui: não devo ser capaz, sem eufemismos... Percebi que surgiam somente pleonasmos repetitivos...
E passaram pensamentos pela minha cabeça sobre paranomásia.
E numa assonância, do meu objetivo via mais distância por ecoar tanta ignorância.
E nem de uma inversão era capaz.
E nem tese, e nem antítese.
E minhas idéias não eram rio.
E meus pensamentos eram represa.
E, metaforicamente, uma bacia hidrográfica sem fluxo.
E uma falta de criatividade polissindética.
Apóstrofe, como queria sua ajuda; precisava tanto de você, apóstrofe! E a prosopopéia já me olhava sem saber o que comentar. Acabou tudo porque ironicamente não consegui: não devo ser capaz, sem eufemismos... Percebi que surgiam somente pleonasmos repetitivos...
Abobrinha empanada
- Puxa, não é mesmo que esse pessoal da política fala bem?
- É verdade. Não que o conteúdo seja realmente bom...
- Pois é. Pode ser que seja tudo besteira, mas ainda assim, eles falam de uma maneira que, quem não estiver prestando atenção, concorda por achar bonito!
- É como se fosse abobrinha empanada.
- Como assim?
- Abobrinha empanada. Pense bem: é uma coisa empanada! Veja que chique... "empanaaaada"!
- Ãhn...
- Mas ainda assim, é abobrinha...
- É verdade. Não que o conteúdo seja realmente bom...
- Pois é. Pode ser que seja tudo besteira, mas ainda assim, eles falam de uma maneira que, quem não estiver prestando atenção, concorda por achar bonito!
- É como se fosse abobrinha empanada.
- Como assim?
- Abobrinha empanada. Pense bem: é uma coisa empanada! Veja que chique... "empanaaaada"!
- Ãhn...
- Mas ainda assim, é abobrinha...
segunda-feira, 7 de maio de 2007
O tempo
Não digo que te amo a cada segundo
Porque mesmo o tempo passando tão rápido junto a ti
Seria muito esparso o espaço entre os segundos
Eu te amo sempre como o tempo em si
Mas não posso dizer que te amo sempre
Porque o tempo parece caminhar para um fim junto a ti
Seria desprezar o começo num demasiado vazio
Eu te amo todo o tempo do começo ao fim
Mas ainda assim, não posso dizer o quanto te amo
Porque passado o tempo de dizer sobre meu amor por ti
Seria ignorar quanto amor cresceu nesse intervalo
Eu te amo cada vez mais a cada momento
Só que não mais direi o quanto te amo, nem sequer que te amo
Porque o tempo não deixa marcas do que é dito pra ti
Seria subestimar o sentimento em palavras transformá-lo
Resta dizer-te para juntar-te a mim
Entrelaçar tua alma, mesclar tuas cores às minhas
Unir corações, construir melodias
E somente te amarei transcendendo a eternidade
Sem me preocupar com o tempo
Pois junto a ti ele nem existiu tão quanto jamais existirá
Porque mesmo o tempo passando tão rápido junto a ti
Seria muito esparso o espaço entre os segundos
Eu te amo sempre como o tempo em si
Mas não posso dizer que te amo sempre
Porque o tempo parece caminhar para um fim junto a ti
Seria desprezar o começo num demasiado vazio
Eu te amo todo o tempo do começo ao fim
Mas ainda assim, não posso dizer o quanto te amo
Porque passado o tempo de dizer sobre meu amor por ti
Seria ignorar quanto amor cresceu nesse intervalo
Eu te amo cada vez mais a cada momento
Só que não mais direi o quanto te amo, nem sequer que te amo
Porque o tempo não deixa marcas do que é dito pra ti
Seria subestimar o sentimento em palavras transformá-lo
Resta dizer-te para juntar-te a mim
Entrelaçar tua alma, mesclar tuas cores às minhas
Unir corações, construir melodias
E somente te amarei transcendendo a eternidade
Sem me preocupar com o tempo
Pois junto a ti ele nem existiu tão quanto jamais existirá
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