ETIMOLOGIA
Após a classificação musical, a Escala de graduação de qualidade ainda deu passos adiante visando resolver questões não muito bem explicadas. Tudo começou com a seguinte pergunta: se uma coisa exageradamente boa ClassicalZ, então algo exacerbadamente ruim Quanticalz?
A pergunta soava um tanto quanto estranha de primeira pois uma coisa muito ruim já havia sido classificada anteriormente: ela funkZ! Porém, a mesma pergunta abriu caminho para a reflexão sobre como a Escala não supria a necessidade de se expressar algo indefinido. Indo mais além, também percebeu-se que faltava um termo para definir algo que não fosse absoluto, que pudesse variar diante de diversos fatores.
Basicamente, segundo as teorias físicas, a Mecânica Clássica explica o mundo no qual vivemos, isto é, o tempo passa sempre com a mesma regularidade e as posições de quaisquer corpos são bem definidas juntamente com suas velocidades; a Mecânica Quântica explica o mundo microscópico, ou seja, estuda as partículas, invisíveis para os seres humanos a olho nu, determinando suas posições ou suas velocidades, sendo impossível a determinação dos dois parâmetros ao mesmo tempo; finalmente, a Mecânica Relativística estuda os efeitos sofridos pelos corpos em diferentes velocidades, pois um corpo a uma velocidade próxima à da luz vê o tempo e o espaço se deformarem observando-os diferentemente da forma que um ser à baixa velocidade os enxergam.
E foi nesse contexto físico-químico que surgiram os termos complementares da Escala. Para alguma coisa que não seja possível explicitar se é boa ou ruim, por falta de conhecimento ou qualquer outro fator, o termo a ser utilizado é Quanticalz. Para algo que não seja absoluto, que pode ser bom num dado momento e/ou ruim num outro, o termo é Relativz.
Exemplo:
- Cara, isso R0X?
- Na minha opinião, Relativz. Tem hora que ouço sem problemas, mas tem hora que é insuportável.
- Mas, com certeza, aquilo funka forte!
- É... Quanticalz. Não conheço muito bem, não tenho parâmetros pra avaliar.
Com isso, a Escala, como na Física, se divide em três: a Escala Musical ou Clássica para coisas invariantes, a Escala Relativística para coisas que variam e a Escala Quântica para coisas indeterminadas.
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quinta-feira, 7 de junho de 2007
domingo, 25 de fevereiro de 2007
Escala de graduação de qualidade - Capítulo Histórico
HISTÓRIA
A escala de graduação de qualidade vem sendo formada há tempos. Durante a longa jornada até sua forma final, houve diversas modificações, muitos termos foram incluídos e retirados, muitas tentativas de se obter os melhores verbetes já foram pensadas. Interessante é passear por esse "arquivo" e descobrir esta poética e literária história.
No começo de sua formação, o verbete r0x dominava a qualificação de coisas boas juntamente com o rules, também comumente usado na língua inglesa para expressar a mesma coisa. Houve ainda um concorrente nessa época: o sends; dizer "it sends!" era a mesma coisa que dizer "isso manda!" (sim, um trocadilho muito infame). No entanto, eles começaram a ser deixados de lado e somente o r0x sobreviveu.
Anos-luz após isso, já formada a escala musical, houve uma tendência de ramificação entre os estilos/adjetivos.
Tentou-se dividir, por exemplo, o R0X: surgiriam os novos industrialz, alternativez, classix, nacionalz, emoz, punx...
Ou então, dividir o MetalZ: surgiriam os powerz, blax, deathz, folx, melodix, traditionalz, newz, trashz, symphonix...
Indo ainda mais além, imagine a divisão do ClassicalZ: renascentistz, barrox, romantix, post-romantix, modernz, comtemporaryz...
Felizmente, a tentativa foi frustrada. Imagine: new metal, emo-core, rock industrial, todos eles suX! E como algo que é subdivisão de MetalZ ou R0X pode suckar? Há estilos de Pop ou de Heavy-Metal que Classicaleam, bem como estilos que suckam.
Enfim, manteve-se a escala sem ramificações e mantendo a generalidade de cada estilo: Música Clássica geralmente ClassicalZ, Heavy-Metal geralmente MetalZ, Rock R0X, Pop popz e assim por diante.
Por último, foi pensada numa nova escala que graduasse tudo o que havia de bom para pagodeiros e afins. Inicialmente, pensou-se que seria como a escala musical de forma invertida. Entretanto, novos termos poderiam ser colocados como sinônimos de coisas "boas". Surgiriam verbetes como forroz, rapz ou lambadaz... Soa estranho mesmo pensar em algo como "isso salsaz!".
Esta escala nunca fora criada após tais reflexões. Nem é preciso dizer por quê.
A escala de graduação de qualidade vem sendo formada há tempos. Durante a longa jornada até sua forma final, houve diversas modificações, muitos termos foram incluídos e retirados, muitas tentativas de se obter os melhores verbetes já foram pensadas. Interessante é passear por esse "arquivo" e descobrir esta poética e literária história.
No começo de sua formação, o verbete r0x dominava a qualificação de coisas boas juntamente com o rules, também comumente usado na língua inglesa para expressar a mesma coisa. Houve ainda um concorrente nessa época: o sends; dizer "it sends!" era a mesma coisa que dizer "isso manda!" (sim, um trocadilho muito infame). No entanto, eles começaram a ser deixados de lado e somente o r0x sobreviveu.
Anos-luz após isso, já formada a escala musical, houve uma tendência de ramificação entre os estilos/adjetivos.
Tentou-se dividir, por exemplo, o R0X: surgiriam os novos industrialz, alternativez, classix, nacionalz, emoz, punx...
Ou então, dividir o MetalZ: surgiriam os powerz, blax, deathz, folx, melodix, traditionalz, newz, trashz, symphonix...
Indo ainda mais além, imagine a divisão do ClassicalZ: renascentistz, barrox, romantix, post-romantix, modernz, comtemporaryz...
Felizmente, a tentativa foi frustrada. Imagine: new metal, emo-core, rock industrial, todos eles suX! E como algo que é subdivisão de MetalZ ou R0X pode suckar? Há estilos de Pop ou de Heavy-Metal que Classicaleam, bem como estilos que suckam.
Enfim, manteve-se a escala sem ramificações e mantendo a generalidade de cada estilo: Música Clássica geralmente ClassicalZ, Heavy-Metal geralmente MetalZ, Rock R0X, Pop popz e assim por diante.
Por último, foi pensada numa nova escala que graduasse tudo o que havia de bom para pagodeiros e afins. Inicialmente, pensou-se que seria como a escala musical de forma invertida. Entretanto, novos termos poderiam ser colocados como sinônimos de coisas "boas". Surgiriam verbetes como forroz, rapz ou lambadaz... Soa estranho mesmo pensar em algo como "isso salsaz!".
Esta escala nunca fora criada após tais reflexões. Nem é preciso dizer por quê.
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Escala de Graduação de Qualidade
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
Escala de graduação de qualidade - capítulo aportuguesação
ETIMOLOGIA
Como é possível perceber, a escala de graduação de qualidade veio passando por diversas modificações para atender as necessidades de expressão cada vez mais adequadamente.
Algumas vezes, um problema no qual a escala esbarrava era o do conhecimento básico da língua inglesa para que se começasse a enteder o que era dito. Por esta razão, a aportuguesação da escala foi criada para que ela pudesse abranger uma gama maior de pessoas dentro do Brasil. Vejam só: uma preocupação social.
A aportuguesação surgiu na "verbificação" em português de cada adjetivo da escala musical (note que os precursores R0X e suX são verbos ingleses adjetificados).
ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA
Para se entender o espírito de como usar tais novos verbos, usemos primeiramente exemplos:
Exemplo 1:
- Você viu o que o cara fez?!
- Sim! Aquilo Rockeou!
Exemplo 2:
- Tem certeza que quer fazer isso?
- Claro! MetaLeará!
- Eu acho que vai suckar fortemente!
A seguir, estão listados os verbos derivados da escala já aportuguesados e seus radicais:
Conhecidos os verbos e sendo todos eles regulares, é só conjugá-los da mesma maneira que qualquer verbo na língua portuguesa, como no exemplo a seguir no tempo Presente do modo Indicativo.
Como é possível perceber, a escala de graduação de qualidade veio passando por diversas modificações para atender as necessidades de expressão cada vez mais adequadamente.
Algumas vezes, um problema no qual a escala esbarrava era o do conhecimento básico da língua inglesa para que se começasse a enteder o que era dito. Por esta razão, a aportuguesação da escala foi criada para que ela pudesse abranger uma gama maior de pessoas dentro do Brasil. Vejam só: uma preocupação social.
A aportuguesação surgiu na "verbificação" em português de cada adjetivo da escala musical (note que os precursores R0X e suX são verbos ingleses adjetificados).
ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA
Para se entender o espírito de como usar tais novos verbos, usemos primeiramente exemplos:
Exemplo 1:
- Você viu o que o cara fez?!
- Sim! Aquilo Rockeou!
Exemplo 2:
- Tem certeza que quer fazer isso?
- Claro! MetaLeará!
- Eu acho que vai suckar fortemente!
A seguir, estão listados os verbos derivados da escala já aportuguesados e seus radicais:
Classicalear - Classicale
Metalear - Metale
Rockear - Rocke
popar - pop
suckar* - suck*
pagodear - pagode
funkar* - funk*
Metalear - Metale
Rockear - Rocke
popar - pop
suckar* - suck*
pagodear - pagode
funkar* - funk*
Conhecidos os verbos e sendo todos eles regulares, é só conjugá-los da mesma maneira que qualquer verbo na língua portuguesa, como no exemplo a seguir no tempo Presente do modo Indicativo.
Eu Rockeo - popo
Tu Rockeas - popas
Ele Rockea - popa
Nós Rockeamos - popamos
Vós Rockeais - popais
Eles Rockeam - popam
Ele Rockea - popa
Nós Rockeamos - popamos
Vós Rockeais - popais
Eles Rockeam - popam
Ainda é possível usar a aportuguesação para a escala na forma 1984. Veja:
- Plus-r0x r0x?
- Não!!! Plus-r0x plus-rockea, ué?!
* O som obedece ao "u" da língua portuguesa.
- Plus-r0x r0x?
- Não!!! Plus-r0x plus-rockea, ué?!
* O som obedece ao "u" da língua portuguesa.
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Escala de Graduação de Qualidade
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
Escala de graduação de qualidade - Capítulo Musical
ETIMOLOGIA
A escala na sua forma 1984 não estava suprindo as necessidades de expressão com a intensidade desejada. Então, a música serviu de alicerce para a criação da escala de graduação de qualidade na sua forma atual utilizando-se de gêneros musicais. Será apresentada aqui uma breve história da formação da nova escala e seus diversos aprimoramentos. Tudo começou com uma brincadeira como no diálogo a seguir:
- Hey, isso MetalZ!
- Como assim?
- É, plus-r0x!
- Ah sim, mas de onde surgiu esse "MetalZ"?
- Pense comigo, uma coisa mais do que rock: metal! Então, mais que r0x: MetalZ!
Foi então que o gênero Heavy Metal foi escolhido para expressar algo com muita qualidade. No próximo diálogo, é mostrada a criação da mesma criatura para definir o que é muito ruim:
- Credo, que pagodZ!
- O que viria a ser pagodZ?
- Uma coisa ruim... muito ruim por sinal! Nunca ouviu alguém dizer "estava andando na rua, não prestei atenção e pisei naquele monte de pagode" ou "Putz, que pagodão..."?
Mais tarde, os termos ClassicalZ e funkZ foram adicionados de maneira a querer dizer dupli-plus-r0x e dupli-plus-sux, respectivamente.
Mas por que razão mudar a escala anterior? Como é possível perceber, as palavras são bem mais curtas e conseguem demonstrar muito mais emoção do que as da escala antiga.
Por fim, a escala ainda apresentava o mesmo problema que a anterior: não havia nenhum verbete que se referisse a algo neutro. Logo, um outro ser na face da Terra, depois de pensar um pouco após ter sido questionado a dar uma opinião, soltou um "Hummm... popz!". Todos ao redor entenderam de forma natural, afinal, existe coisa mais neutra do que as famosas músicas de elevador, ou o gênero "Alpha FM"?
ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA
- Tirando os originários da linguagem que terminam com a letra X, seus derivados devem terminar com a letra Z.
- Os adjetivos bons devem começar e terminar com letra maiúscula; os ruins, somente terminar. A razão para isso é bem simples: começar com letra maiúscula indica quão nobre são os gêneros escolhidos para coisas boas; terminar com a letra maiúscula reforça a intensidade de cada um. A exceção é o adjetivo neutro, que começa e termina com letra minúscula, mesmo porque popz não fede nem cheira.
ESCALA PROPRIAMENTE DITA
De cima para baixo, a escala sugere o decrescimento de qualidade:
A escala na sua forma 1984 não estava suprindo as necessidades de expressão com a intensidade desejada. Então, a música serviu de alicerce para a criação da escala de graduação de qualidade na sua forma atual utilizando-se de gêneros musicais. Será apresentada aqui uma breve história da formação da nova escala e seus diversos aprimoramentos. Tudo começou com uma brincadeira como no diálogo a seguir:
- Hey, isso MetalZ!
- Como assim?
- É, plus-r0x!
- Ah sim, mas de onde surgiu esse "MetalZ"?
- Pense comigo, uma coisa mais do que rock: metal! Então, mais que r0x: MetalZ!
Foi então que o gênero Heavy Metal foi escolhido para expressar algo com muita qualidade. No próximo diálogo, é mostrada a criação da mesma criatura para definir o que é muito ruim:
- Credo, que pagodZ!
- O que viria a ser pagodZ?
- Uma coisa ruim... muito ruim por sinal! Nunca ouviu alguém dizer "estava andando na rua, não prestei atenção e pisei naquele monte de pagode" ou "Putz, que pagodão..."?
Mais tarde, os termos ClassicalZ e funkZ foram adicionados de maneira a querer dizer dupli-plus-r0x e dupli-plus-sux, respectivamente.
Mas por que razão mudar a escala anterior? Como é possível perceber, as palavras são bem mais curtas e conseguem demonstrar muito mais emoção do que as da escala antiga.
Por fim, a escala ainda apresentava o mesmo problema que a anterior: não havia nenhum verbete que se referisse a algo neutro. Logo, um outro ser na face da Terra, depois de pensar um pouco após ter sido questionado a dar uma opinião, soltou um "Hummm... popz!". Todos ao redor entenderam de forma natural, afinal, existe coisa mais neutra do que as famosas músicas de elevador, ou o gênero "Alpha FM"?
ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA
- Tirando os originários da linguagem que terminam com a letra X, seus derivados devem terminar com a letra Z.
- Os adjetivos bons devem começar e terminar com letra maiúscula; os ruins, somente terminar. A razão para isso é bem simples: começar com letra maiúscula indica quão nobre são os gêneros escolhidos para coisas boas; terminar com a letra maiúscula reforça a intensidade de cada um. A exceção é o adjetivo neutro, que começa e termina com letra minúscula, mesmo porque popz não fede nem cheira.
ESCALA PROPRIAMENTE DITA
De cima para baixo, a escala sugere o decrescimento de qualidade:
ClassicalZ
MetalZ
R0X
popz
suX
pagodZ
funkZ
MetalZ
R0X
popz
suX
pagodZ
funkZ
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Escala de Graduação de Qualidade
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Escala de graduação de qualidade - Capítulo 1984
ETIMOLOGIA
A escala de graduação de qualidade começou com as famosas gírias do inglês se utilizando dos verbos "to rock" para expressar algo bom e, "to suck" para algo ruim. É muito comum ouvir alguém dizendo "this rocks/r0x!" ou "that sucks/sux".
Porém, estas palavras não supriam a necessidade de se expressar algo muito ou exageradamente bom ou ruim. Foi assim que a linguagem criada por George Orwell em 1984 foi aplicada de maneira contrária à idéia expressa no livro de diminuir o vocabulário da linguagem para apenas alguns poucos substantivos e adjetivos: no caso desta escala, tal linguagem serviu para que fossem ampliadas as formas de expressão.
ORTOGRAFIA
Então, para se alterar a intensidade dos adjetivos, utiliza-se os prefixos in, plus e dupli da seguinte maneira:
- IN: significa negação. Exemplo: pode-se expressar a frase "aquele livro do Orwell r0x!" como "aquele livro do Orwell in-sux!".
- PLUS: para aumentar a intensidade do adjetivo. Exemplo: "esse jogo plus-rox!". Um correspondente em inglês seria "this game r0x hard!" ou em português, "esse jogo é muito bom!".
- DUPLI: só deve aparecer caso plus já tenha sido usado e serve para dobrar a intensidade do mesmo. Exemplo: "esse filme dupli-plus-sux!". Quer dizer algo como "esse filme é muito, muito ruim!" ou "that movie sux very hard!"
GRAMÁTICA
Os prefixos devem aparecer sempre separados por hífen e o mais perto do adjetivo na seguinte ordem: in, plus e dupli. Um exemplo que usa todos ao mesmo tempo: "esse álbum dupli-plus-in-sux!" e significa alguma coisa do tipo "esse álbum é exageradamente bom!".
ESCALA PROPRIAMENTE DITA
Indo de cima para baixo, a escala sugere o decrescimento de qualidade:
A escala de graduação de qualidade começou com as famosas gírias do inglês se utilizando dos verbos "to rock" para expressar algo bom e, "to suck" para algo ruim. É muito comum ouvir alguém dizendo "this rocks/r0x!" ou "that sucks/sux".
Porém, estas palavras não supriam a necessidade de se expressar algo muito ou exageradamente bom ou ruim. Foi assim que a linguagem criada por George Orwell em 1984 foi aplicada de maneira contrária à idéia expressa no livro de diminuir o vocabulário da linguagem para apenas alguns poucos substantivos e adjetivos: no caso desta escala, tal linguagem serviu para que fossem ampliadas as formas de expressão.
ORTOGRAFIA
Então, para se alterar a intensidade dos adjetivos, utiliza-se os prefixos in, plus e dupli da seguinte maneira:
- IN: significa negação. Exemplo: pode-se expressar a frase "aquele livro do Orwell r0x!" como "aquele livro do Orwell in-sux!".
- PLUS: para aumentar a intensidade do adjetivo. Exemplo: "esse jogo plus-rox!". Um correspondente em inglês seria "this game r0x hard!" ou em português, "esse jogo é muito bom!".
- DUPLI: só deve aparecer caso plus já tenha sido usado e serve para dobrar a intensidade do mesmo. Exemplo: "esse filme dupli-plus-sux!". Quer dizer algo como "esse filme é muito, muito ruim!" ou "that movie sux very hard!"
GRAMÁTICA
Os prefixos devem aparecer sempre separados por hífen e o mais perto do adjetivo na seguinte ordem: in, plus e dupli. Um exemplo que usa todos ao mesmo tempo: "esse álbum dupli-plus-in-sux!" e significa alguma coisa do tipo "esse álbum é exageradamente bom!".
ESCALA PROPRIAMENTE DITA
Indo de cima para baixo, a escala sugere o decrescimento de qualidade:
dupli-plus-r0x ou dupli-plus-in-sux
plus-r0x ou plus-in-sux
r0x ou in-sux
sux ou in-r0x
plus-sux ou plus-in-r0x
dupli-plus-sux ou dupli-plus-in-r0x
plus-r0x ou plus-in-sux
r0x ou in-sux
sux ou in-r0x
plus-sux ou plus-in-r0x
dupli-plus-sux ou dupli-plus-in-r0x
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