domingo, 31 de dezembro de 2006

O começo de tudo

A idéia do blog não é nada revolucionária de minha parte: como todos que resolvem escrever um blog, também tive vontade de expressar algumas coisas que sinto ou penso... As mais diversas coisas serão postadas aqui - claro que a maior parte delas serão divagações, com ou sem sentido, e é por isso que o nome do blog recebeu esse nome, retirado de um poema de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa.
Bem, tudo começou há alguns dias: estava passeando pelo orkut, anonimamente, como sempre (ou seja, nunca ninguém vai saber quem eu fuço), quando, de olhada em olhada, vi o perfil de um ex-professor de física ("o" professor de física, diga-se de passagem) que também criara um blog recentemente com posts interessantíssimos. O nome dele é Victor e o seu blog encontra-se no endereço http://www.rumorumo.blogspot.com/.
Tendo visitado essa página, algumas das coisas que estavam em minha mente vieram à tona e a vontade de escrever que já estava guardada há algum tempo foi colocada pra fora, embora eu não a tivesse concretizado de momento.
Hoje, alguns dias após, algumas coisas que estão acontecendo me motivaram a criar o blog e o primeiro post. Em dias, organizarei os pensamentos que comentei pra que aos poucos, possa concluir o que me fez ter tal vontade.
Mas por que num blog? Se fosse um diário, apesar de ter a caligrafia e parecer expressar melhor os sentimentos no ato da escrita, seria algo demodê, algo que seria guardado pra algum dia ser jogado fora. Então, a Internet possibilita que isso possa ser lido por mais alguém que possa ter uma idéia nova, ou mesmo me ajudar a tirar conclusões do que ainda não foi resolvido.
Então, até o próximo post!

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá, querido! Adorei! E concordo com a moça aí de cima: serei uma leitora assídua! Te adoro muito!
Beijos!

Gabriela disse...

Sabe? As vezes gosto de ser demodê... Não por acaso mantenho uma caixa de "escrituras", apesar de ter criado um blog também, não consigo abandoná-las.
Enfim... No começo, o começo. Não precisa ser diferente para ser original. Como diz o filme, "igual a tudo na vida"...