Eu te amei com a arrogância dos adolescentes
Que não entendem nada sobre a vida e pensam
Poder carregar sozinhos a dor de quem se
Ama, felizes somente por ser suporte.
Eu te amei com o desespero dos corações
Que palpitam sempre como na primeira vez,
Fervilhando o sangue, transformando sorriso
E lágrimas em uma única expressão.
Te amei com o amor que, quando se deu por conta,
Já era, que jamais nasceu nem nunca vai morrer
Que só foi notado, já grande de existência,
Não construído para não virar muralha.
Te amei com o brilho que outros amores não tem,
Com a força dos amores à primeira vista.
7 comentários:
às vezes, eu me pergunto se essa não é realmente a forma mais sincera de amar. o amor misturado à invasão.
porque eu sou falar desse amor tranquilo e, sei não, ele me parece tão... tranquilo. morno, sabe? um buda sábio sentado quietinho no alto d'uma montanha.
=] bonito poema.
*eu ouço falar
mals. tô de férias, sacomé, né? o português sai de férias junto...
eu amo com o amor que foi construído
eu amo um amor de pouco em pouco,
um amor que foi aumentando e aumentando,
um amor que saiu de mim, do prumo, saiu por aí.
eu estou amando um amor tão novo
uma coisa além de tudo, além de mim, além mar.
e eu planejei tanto, para que fosse calmo,
e eu esperava que na distância eu achasse equilíbrio...
eu me enganei... muito, total, absolutamente.
na distância de sempre, quero a presença,
o contato, o carinho, tudo, todo... ele.
e na distância a saudade bate no peito...
e mesmo quando uma música toca ou o celular vibra...
ele ainda continua longe. e eu, amo.
Passando... vi seu blog. Que bela visão! Um abraço.
Solineide Maria
Passando... vi, gostei. Bela visão. POemas, poemas, poemas.
Solineide Maria
Bonitos. Seus. Poemas.
Solineide Maria
Fantástico!
Verdadeiro para você, utópico para mim que nunca senti isso.
Mas imagino que deva ser fantástico - pelo menos pelo tempo que foi correspondido...
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